sábado, 9 de maio de 2009

Rios de São Paulo: projetos tentam melhorar a qualidade da água

Fonte: SPTV

SOS realiza campanha para pessoas fazerem xixi no banho

Uma ONG ambientalista brasileira está lançando uma campanha no mínimo inusitada. Para reduzir o desperdício de água, eles encorajam as pessoas a fazerem xixi durante o banho. Pelas contas da SOS Mata Atlântica, dá para economizar em média 12 litros de água diários (o equivalente a uma descarga) ao adotar essa prática.

Claro, se levarmos em conta que o banho demore um minuto a mais, com um tempo extra para o xixi, e o chuveiro ficar ligado nesse período, lá se vão cerca de 9 litros de água a mais pelo ralo. Resultado final: economia de 3 litros.Isso, entretanto, nem é tão importante. "O que a gente quer é provocar, é mexer com a consciência das pessoas", afirma Malu Ribeiro, coordenadora da rede das águas da SOS Mata Atlântica.

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Fonte: Ambiente Brasil

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Danielle Mitterrand lança núcleo e projeto em SP pela causa da água

A Fundação France Libertés, criada em 1986 e presidida pela ex-primeira ministra da França, Danielle Mitterrand, agora tem representação oficial na América Latina, instalada em São Paulo. Assim, a France Libertés Brasil representa a instituição no país e na AL e está comprometida com três eixos principais:- a promoção dos direitos humanos e da equidade social;- o acesso à água potável e- uma economia mais responsável e solidária.

Danielle já tem contato com o país há mais de 20 anos e conviveu com personalidades como Tancredo Neves, Chico Mendes, Betinho, Jorge Amado, Marina Silva e o próprio presidente Lula, para citar apenas alguns. Por meio da fundação, vem apoiando, nos últimos anos, diversos projetos no Brasil, como o trabalho empreendedor de uma cooperativa de catadores de papeis recicláveis em Belo Horizonte (MG). Aliás, foi dessa instituição que partiu o desafio para criar uma representação da fundação no Brasil.

MENSAGEIROS DA ÁGUA
Nos últimos dez anos, a entidade está especialmente engajada com a causa da água. “Sem água, que é o elemento essencial da vida, por que direitos vamos lutar?”, aponta Danielle. Em sua fundação, os projetos envolvidos com a preservação dos recursos hídricos, a garantia de acesso à água potável e a educação para o uso consciente desse bem natural estão agrupados no programa Mensageiros da Água.

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Fonte: Planeta Sustentável

Cartilha ensina a usar água com responsabilidade

Uma cartilha que reúne informações importantes para economia de água foi lançada pela Sabesp em parceria com a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo). O livreto aborda desde os programas de Soluções Ambientais da Sabesp – como o demanda firme e a medição individualizada – até dicas sobre uso racional da água, especialmente para comércio e empresas.

“Nada do que a Sabesp fizer terá efeito se a sociedade não se conscientizar da questão ambiental”, afirmou o presidente da empresa, Gesner Oliveira, durante o seminário “O Uso Racional da Água”, que também aconteceu hoje, na sede da Fecomercio. “O nosso produto não é vender água, é vender inteligência da água. Não adianta a Sabesp induzir ao desperdício por uma simples razão: não tem água”, ressaltou na mesa de debate, em que estavam presentes ainda José Goldemberg, professor e presidente do Conselho de Estudos Ambientais da Fecomercio, Abram Szajman, presidente da entidade, e Orestes Marrachin Gonçalves, professor do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP.

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Fonte: Planeta Sustentável

Rios de SP: escoteiros dão exemplo de preservação em Itapetininga.

Fonte: Bom dia São Paulo

quinta-feira, 7 de maio de 2009

O desmonte da legislação ambiental brasileira

João Paulo Capobianco


Se para muitas pessoas há dúvidas sobre como o Brasil enfrentará o seu enorme atraso em se preparar para o desenvolvimento sustentável, resultado de décadas de falta de investimentos em planejamento territorial e produção de conhecimentos científicos sobre suas fragilidades e potencialidades socioambientais, para o Governo Federal e a maioria dos parlamentares elas não existem. Será à custa de seu patrimônio natural e à revelia de setores sociais considerados minoritários.

Isto é o que fica claro quando se analisa as recentes iniciativas de modificação dos procedimentos de licenciamento e proteção ambiental e de reconhecimento de direitos indígenas e quilombolas, em estudo e já aprovadas ou em fase final de aprovação no âmbito do executivo e no Congresso Nacional.

Entre as medidas em elaboração neste sentido, destaca-se a proposta do Ministério de Assuntos Estratégicos de criação de uma “via rápida” para o licenciamento de obras de infraestrutura na Amazônia Legal. Segundo o que está sendo proposto, caberá ao Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (CGPAC) definir as obras de infraestrutura logística na região a serem classificadas como estratégicas para o desenvolvimento regional e nacional. Uma vez assim definidas, estarão sujeitas a procedimentos extraordinários de licenciamento ambiental, entre os quais a fixação de um prazo máximo de até quatro meses para o cumprimento de todas as exigências legais, incluindo a análise do estudo prévio de impacto ambiental.

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Fonte: Eco-finanças

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Lixo e esgoto encarecem processo de tratamento de água

Fonte: SPTV

SP e MG unificam ações para despoluir Rio Grande

Os Estados de São Paulo e Minas oficializam acordo que vai permitir a promoção e gestão integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Grande e o desenvolvimento de ações com focos em esgotos e aterros sanitários. Para isso, os secretários de Meio Ambiente de São Paulo, Xico Graziano, e do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas, José Carlos Carvalho, assinam resolução que estabelece as bases técnicas e harmoniza critérios e procedimentos dos órgãos gestores de recursos hídricos.

Para Graziano, a instalação do comitê gestor da bacia, faz com que o rio que dividia se torne a linha de unidade e integração entre os dois Estados. "É preciso criar uma agenda positiva, estabelecendo parcerias entre os órgãos de Minas e de São Paulo e envolvendo municípios e ONGs, para solucionar os problemas que prejudicam os recursos hídricos da região".

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Fonte: Invertia/Terra

Pesquisa mostra que população não acredita no marketing verde dos bancos

Pesquisa feita pelo instituto Datafolha a pedido da organização Amigos da Terra - Amazônia Brasileira - que desde o ano 2000 desenvolve o Eco-Finanças, programa pioneiro que estimula a administração ambiental no mundo financeiro - revela que os clientes das instituições bancárias não acreditam que os bancos desenvolvem medidas socioambientais realmente efetivas.

Segundo a pesquisa, os clientes entendem que bancos gastam mais com propaganda do que nas ações propriamente ditas, e os investimentos em marketing dos bancos para mostrar suas ações de sustentabilidade socioambiental são recebidos com ceticismo pelos clientes. Para 89% dos consultados, os bancos anunciam boas práticas de sustentabilidade ambiental, mas gastam mais em propaganda do que nas ações divulgadas. Entre 12 grandes bancos públicos e privados, o Banco do Brasil e o Bradesco estão no topo tanto da lista das instituições apontadas com as que teriam as melhores práticas ambientais como no ranking oposto.

Foram feitas 2.055 entrevistas entre 2 e 14 de abril com brasileiros de 18 anos ou mais, donos de telefones fixos, em todo o país. A maioria (70%) diz que daria preferência a bancos que os informassem sobre os impactos socioambientais de seus investimentos. Dentre esses, mais da metade trocaria de instituição bancária se estas informações fossem oferecidas pela concorrência, desde que recebessem condições comerciais idênticas, e 18% dos entrevistados declararam que passariam à instituição mais transparente independentemente de serviços e taxas.

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Fonte: Eco-finanças

terça-feira, 5 de maio de 2009

segunda-feira, 4 de maio de 2009

As guerras pela água

Jeffrey D. Sachs
Muitos conflitos são desencadeados ou inflamados pela escassez de água. Os conflitos do Chade a Darfur, no Sudão, passando pelo deserto de Ogaden na Etiópia, pela Somália e pelos seus piratas, e atravessando o Iémen, Iraque, Paquistão e Afeganistão, ocorrem num grande arco de terras áridas onde a escassez de água leva a más colheitas, à morte do gado, à extrema pobreza e ao desespero.Os grupos extremistas, como os taliban, encontram amplas possibilidades de recrutamento nessas comunidades empobrecidas.
Os governos perdem a sua legitimidade quando não conseguem garantir as mais básicas necessidades às suas populações: água potável, culturas de alimentos de base, forragem e água para os animais, de que dependem os magros recursos das comunidades.
Os políticos, diplomatas e generais em países que vivem estes conflitos abordam tipicamente estas crises como qualquer outro problema político ou militar. Mobilizam exércitos, organizam facções políticas, combatem senhores da guerra ou tentam lutar contra o extremismo religioso.

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Fonte: Jornal de Negócios Online

domingo, 3 de maio de 2009

Manual ensina como aliar os negócios às questões ambientais

Por muito tempo existiu a crença de que cuidar do ambiente não era necessário e, até mesmo, nocivo aos negócios. Hoje, empresas pagam multas muito altas e seus dirigentes correm o risco de serem presos por crimes ambientais.

"O Manual de Negócios Sustentáveis" tem texto da jornalista Regina Scharf e introdução de Roberto Smeraldi. Traça um painel de oportunidades de prosperar nesse novo contexto e aponta para as dificuldades reais de realizar a transição rumo a maior sustentabilidade.

O livro está dividido em temas como: produtos florestais, produção mais limpa, certificação, investimentos socialmente responsáveis, finanças, mercado de carbono, turismo e consumo. O leitor pode procurar diretamente pelo assunto de seu interesse.

Faz parte da obra um caderno acadêmico elaborado por Rubens Mazon , professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, jornalista e autor e editor de vários livros e estudos sobre temas do desenvolvimento.

Fonte: Folha Online

A dinâmica do uso da terra na Amazônia

Fonte: Fantástico/Vozes do Clima