
A região é de mata de transição entre o cerrado e a floresta tropical, e está sob pressão do avanço da fronteira agrícola.“Esse ecossistema está sumindo do mapa quase sem estudo”, afirma a bióloga Vania Neu, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP).
Ela instalou equipamentos que medem a quantidade de carbono nos rios, no solo e na chuva, com o objetivo de avaliar se a floresta contribui para reduzir a quantidade de gases causadores de efeito estufa na atmosfera.
“Pudemos observar que na água da chuva entra grande quantidade de carbono orgânico, que vem da agricultura, das queimadas e do desmatamento”, explica a cientista.
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Fonte: Globo.com