sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Taubaté: Comitê das Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul realiza Fórum

O Comitê das Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul (CBH-PS) realizará neste sábado (28), um Fórum Oficial para a eleição dos Representantes da Sociedade Civil no processo eleitoral do comitê, para o mandato 2009/2011.

O evento está marcado para as 10h30 na sede do Departamento de Águas e Energia do Estado de São Paulo - DAEE, em Taubaté.

Participarão do fórum representantes de entidades ligadas às seguintes categorias: universidades e entidades de pesquisa; usuários agrícolas; associações de moradores; usuários industriais; entidades ambientalistas; associações especializadas em recursos hídricos; entidades de classe de engenheiros e arquitetos, Delegacia do Sindicato dos Engenheiros, Instituto dos Arquitetos do Brasil, CREA, Associação dos Engenheiros e Arquitetos; Entidades de Classe de Advogados; Entidades Mineradoras e Clubes de Serviços.

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Fonte: Agora Vale

Brasil perde momento para discutir nova matriz energética

Ontem (24/02), no Congresso americano, o presidente Barack Obama falou de energia renovável e disse que haverá teto e preço para a emissão de carbono nos Estados Unidos. Enquanto isso, aqui no Brasil, o plano decenal da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) prevê, em 2017, ainda muito uso das matrizes fósseis no consumo final de energia.

Segundo a EPE, em 2008, a participação de derivados do petróleo era de 40% e em 2017 será de 36%. Os biocombustíveis, que representavam 23% do consumo final em 2008, passariam para apenas 25% em 2017. Já a eletricidade, que era 19% no ano passado, passará para 21% daqui a nove anos. Os outros percentuais não mudam na participação das fontes de energia no consumo final de 2008 para 2017: gás natural fica com 6% e outras fontes seguem com 12%.

- O Obama está falando em substituir as fontes de energia nos Estados Unidos por matrizes energéticas mais limpas. Isso tem três motivos. Um é depender menos do petróleo dos árabes. O segundo é a questão do meio ambiente e reduzir a emissão de gases. O terceiro é gerar emprego - diz o professor Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).

Os dois últimos motivos, aplicados em qualquer economia moderna, não são muito utilizados aqui no Brasil. O plano de investimento da Petrobras prevê a construção de mais quatro refinarias, no Maranhã, no Ceará, no Rio Grande do Norte e em Pernambuco, além dos investimentos no Comperj. Segundo Adriano Pires, a tendência que está se colocando para a energia brasileira é uma marcha a ré.

- Com o pré-sal, o negócio vai ser explorar mais petróleo. Isso é retrocesso. Dá para ter mais medo ainda do pré-sal. Se tiver esse óleo todo que a Petrobras fala que tem, vai ser dada uma marcha a ré imensa. Se sem o pré-sal já se fala em energia térmica, com ele, vai é se produzir muita gasolina. E o que vai se fazer do etanol, do biodiesel? Com o pré-sal, a tendência é o crescimento das matrizes fósseis - afirma Pires.

A crise pegou o país num momento de reservatórios cheios, o que permitiu desligar as térmicas. Vai sobrar energia em 2009 porque o consumo está menor e será menor durante todo o ano. Isto permitiria uma discussão sobre matrizes energéticas limpas e novas sem a necessidade de se lutar contra um apagão, como no início do ano passado. Só que este assunto passa ao largo do governo.

- O plano da EPE, por exemplo, não retrata essa discussão. Os reservatórios hoje estão cheios de água, no país todo. A situação é diferente do ano passado, quando havia o risco de apagão. Mas se o país voltar a crescer o que o governo quer, vai faltar energia. o Brasil tem vento, tem sol, tem terra para plantar e produzir biocombustíveis. Só que isso não está sendo discutido - diz Adriano Pires.

Fonte: Blog Miriam Leitão

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Empresas criam holdings de serviços verdes

A expansão do mercado de tecnologias ambientais, como tratamento de água, gestão de resíduos e controle de poluição já provoca uma onda de consolidação no setor, dentro e fora do Brasil. Com recursos próprios ou com a ajuda de fundos de investimentos, empresas do ramo estão indo às compras e criando holdings ambientais. No Brasil, o maior expoente dessa tendência é a Haztec, empresa com sede no Rio de Janeiro.

Criada há dez anos por três recém-formados para atuar na prevenção de vazamentos em postos de combustíveis, a companhia chamou a atenção de investidores interessados no mercado de infra-estrutura.

Em 2003, a Haztec teve o controle adquirido pelo Synthesis, grupo nacional de private equity. O grande salto, no entanto, veio entre 2007 e 2008. Com investimentos feitos pelos fundos Infra Brasil, do Banco Real, e FIP Multisetorial, do Bradesco BBI, a Haztec adquiriu seis empresas em dois anos, cada uma com uma especialidade ambiental. Assim, passou a atuar em cinco diferentes linhas de negócios.

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Fonte: IG - Último Segundo

SERÁ COBRADA TAXA PELO USO DAS ÁGUAS DO RIO SÃO FRANCISCO PARA AGRICULTURA

À procura de recursos para estruturar ações de despoluição e com o objetivo de fomentar o uso mais racional de seus recursos naturais, o comitê da bacia hidrográfica do São Francisco está em fase final de discussões para implementar a cobrança pelo uso da água do lendário rio que cruza o sertão nordestino. Os valores da cobrança já foram definidos, em conjunto com a Agência Nacional de Águas (ANA), e são muito próximos das outras duas bacias que criaram taxas para a captação da água: Paraíba do Sul e Piracicaba, Capivari, Jundiaí (PCJ) - ambas no Sudeste.

A Agência acredita que a cobrança começará ainda neste ano, mas pequenas divergências entre governos estaduais e demandas da agricultura irrigada podem adiar a implementação para 2010. No ano passado, a arrecadação com a taxa nas duas bacias do Sudeste atingiu R$ 24,6 milhões. Prevista na lei 9.433, de 1997 (a chamada Lei das Águas), a ideia de cobrar pelo uso dos recursos hídricos baseia-se na deterioração da qualidade e até da quantidade de água nos rios, dando a ela um valor econômico.

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Fonte: Plenário

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Água transportada por navios de uma região a outra pode trazer prejuízos ao meio ambiente

Danielle Jordan

Os navios utilizam a água do mar ou do rio para garantir a segurança operacional e sua estabilidade. A água é captada e armazenada em tanques que são preenchidos com a quantidade necessária para manter o calado* durante as operações portuárias. A água captada pode conter espécies nativas e carregá-las para lugares distantes se for descarregada sem tratamento adequado. “O impacto gerado é muito severo, pois podem trazer para um novo local uma espécie com alto poder de procriação, além de poder ser predadora. Neste caso, ela pode substituir a espécie nativa e causar um desequilíbrio ambiental na região”, explica o professor da Área de Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), Água de Lastro Brasil, Newton Narciso Pereira.

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Fonte: Ambiente Brasil

Bicilavadora Sustentável



Fonte: Youtube

Engenhoca reduz custos e aumenta o aproveitamento da água

Fonte: Globo News - Via Brasil

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Acidente seca lago do parque da Aclimação (SP)

ANDRÉ CARAMANTE

O rompimento do sistema de circulação de água fez com que o lago do parque da Aclimação, no centro de São Paulo, se transformasse em um enorme lodaçal ontem à tarde. A água vazou para a tubulação interligada ao sistema que deságua no rio Tamanduateí, arrastando peixes, cisnes, gansos e tartarugas que nadavam no lago.

Sensibilizados, moradores e frequentadores tentavam resgatar animais que se debatiam na lama - segundo eles, nenhum funcionário do parque os ajudou na tarefa. Peixes iam sendo colocados em baldes e transferidos para uma espécie de tanque próximo ao lago, em um resgate improvisado pelos usuários do parque. No entanto, apesar do empenho, vários dos animais não sobreviveram à mudança. "Eles [os funcionários] ficaram de braços cruzados vendo a gente tirar peixes, gansos e cisnes e não fizeram nada. Agora querem expulsar a gente daqui com a desculpa que o parque fecha às 20h", disse o músico Waldir Borges, 45, que havia ido fazer cooper no parque.

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Fonte: Folha Online

Contaminação deixa 1,5 milhão sem água na China

Um vazamento de fenol, substância química que pode ser tóxica se ingerida em grandes quantidades, forçou o corte, durante três dias, do abastecimento de água da cidade chinesa de Yancheng, na província de Jiangsu, que tem 1,5 milhão de moradores, informou hoje a agência oficial de notícias "Xinhua".Segundo porta-vozes do Governo local citados pela agência, o vazamento foi causado pela empresa química Biaoxin Chemical, cujos resíduos foram parar no rio Xinyanggang, principal fonte de abastecimento da cidade.

Dois representantes da companhia Hu Wenbiao, do departamento jurídico, e Ding Yuesheng, gerente da fábrica, foram detidos.

Fonte: Querido Leitor

Artistas criam em prol da proteção ambiental


A luta contra a destruição do meio ambiente tornou-se assunto frequente na sociedade. Artistas de vários países também estão engajados e fazem de sua obra uma maneira de chamar atenção para os problemas climáticos.

Enquanto carros e pessoas transitam freneticamente por Wall Street, uma mulher se senta, coloca uma máscara de oxigênio e respira fundo dentro de um pequeno carro provido de dois assentos e um guarda-sol. Este era o Fresh Air Cart (Carro de Ar Fresco), aparato criado pelo artista americano Gordon Matta-Clark, em 1972, para oferecer ar limpo aos transeuntes de uma das ruas mais movimentadas de Nova York.


Documentada em vídeo, a performance de Matta-Clark é uma das obras da exposição "Fantasias morais. Posições atuais da arte contemporânea no contexto do aquecimento global", aberta ao público até 26 de abril, no Castelo Morsbroich em Leverkusen, perto de Colônia. Com Fresh Air Cart, Matta-Clark se consagrou como pioneiro da arte engajada pelo meio ambiente.


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Fonte: Deutsche Welle

Mar Morto

Xico Graziano

Passada a ressaca do carnaval, terminam pra valer as férias. Milhões de brasileiros se deliciaram com as belezas do litoral. A areia da praia se acalmará. O mar, tristemente, estará mais poluído.

Embalagens, sacos plásticos, garrafas, fraldas descartáveis, camisinhas, tudo quanto é porcaria da civilização tende, desgraçadamente, a rumar para o oceano. Os dejetos chegam nadando nas águas da chuva e dos rios, eles próprios quase sempre enegrecidos e malcheirosos. Basta conferir algumas capitais brasileiras situadas na orla.

Quem viajou para o Nordeste ultimamente pode testemunhar a tragédia crescente da poluição marítima. Em Maceió, por exemplo, a bela Praia de Jatiúca sofre com a feia agressão ambiental. Turistas, muitos deles estrangeiros, arrependem-se de deixar as piscinas do hotel para caminhar na areia salgada. Seus passos trombam com pedaços de boneca, tubos de pasta de dente, potes de macarrão barato e, sempre, muitos materiais plásticos, de todas as cores, formatos, texturas, tamanhos, finalidades. Uma barbaridade.

Como se não bastasse o lixo, algas escuras se prendem nos detritos sobre a praia, formando um esquisito encaracolado que se enrosca no pé do cidadão ao caminhar. Ou no pescoço do fulano, caso ele se arrisque a dar um pulo nas ondas do mar. Dá até dó dos teimosos pescadores, que não se cansam de limpar suas redes e seus anzóis dessa gosma malcheirosa que turva a natureza.

Eutrofização. Assim os cientistas denominam tal fenômeno. Potássio, fósforo, nitrogênio, enxofre: os elementos químicos presentes em detergentes, restos de alimentos, óleo de cozinha, na urina e nas fezes humanas, nos fertilizantes agrícolas formam um caldo de cultura favorável ao crescimento dos organismos aquáticos. A poluição, guardados limites, serve como adubo para as algas marinhas.

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Fonte: Estadão

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

SOS Água

Batata frita ajuda no combate à mudança climática

Elisabeth Rosenthal

Como tem feito com frequência durante os últimos 18 meses, Andy Roost dirigiu seu Peugeot azul 205 a diesel para uma fazenda, onde as placas apontavam para "ovos" numa direção e "óleo" na outra.Ele abriu a tampa de combustível enquanto conversava despreocupadamente e Colin Friedlos, o proprietário, colocava três grandes jarras de óleo de cozinha - tingidas de verde para indicar o benefício ambiental - dentro do tanque de gasolina do Peugeout.

Friedlos administra uma das centenas de pequenas fábricas britânicas que processam, e com frequência vendem para motoristas particulares, óleo de cozinha usado, que pode ser jogado diretamente no motor de carros a diesel não-modificados, desde Ford a Mercedes.

No ano passado, quando o preço do petróleo bruto atingiu US$ 147 por barril, várias grandes companhias da Europa e dos Estados Unidos foram incentivadas a implantar fábricas para coletar e refinar óleo de cozinha usado e transformá-lo em biodiesel.

A recessão global e a queda drástica no preço do petróleo destruíram muitas dessas refinarias. Mas fábricas menores e mais simples, como a de Friedlos, continuaram funcionando para preencher a demanda com seu produto direto-ao-tanque, atarefadas com as ofertas de óleo gratuitas dos restaurantes.

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Fonte - Uol Notícias

domingo, 22 de fevereiro de 2009

O "Atlas da Água" mapeia recurso mais precioso do planeta

Mais de 1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável. Até o final do século, 3,2 bilhões sofrerão com escassez. No mundo todo, estima-se que 1,7 milhão de mortes anuais sejam causadas pelas águas poluídas, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). E a poluição tende a crescer.

O quadro de urgência torna imprescindível que se comece a pensar em soluções para garantir às próximas gerações o acesso a este recurso. Para tanto, a Publifolha lança no Brasil o livro "O Atlas da Água", de Robin Clark em parceria com a pesquisadora Jannet King, que trabalhou durante muitos anos em edição e pesquisa de atlas ambientais, políticos e históricos.

Com informações de 168 países e 33 mapas com a distribuição dos recursos hídricos no mundo, o livro aborda temas como escassez de água, energia, exploração de águas subterrâneas, secas e inundações, conflitos comerciais, contaminação e doenças, saneamento básico, desperdício, entre outros. Além dos mapas com a distribuição das águas em todo o mundo e páginas com mapas exclusivos sobre o panorama brasileiro, a obra mostra tabelas que detalham usos e abusos, necessidades e recursos, com dados de inúmeros países.

Robin Clarke escreveu diversos livros sobre o ambiente, entre os quais destacam-se "Water: The International Crisis" e "The Science of War and Peace". Como editor, assinou os títulos "Global Environment Outlook 2000" e "Global Environment Outlook 2002".
Fonte: Folha Online

Parque no interior de SP recria Patagônia com pinguins-de-magalhães

O Parque Ecológico Dr. Antônio Teixeira Vianna, de São Carlos (231 km de SP), recebeu na segunda-feira (16) 12 pinguins-de-magalhães, animais que habitam o extremo sul do continente americano. Os exemplares farão parte de um projeto que cria um pedaço da Patagônia no interior paulista.As 12 aves marinhas foram transferidas do aquário de Guarujá, no litoral paulista, que estava superlotado de pinguins. Elas irão permanecer em quarentena, em um setor interno com piscina, entre 15ºC, e devem ser expostos ao público no final deste semestre.

Segundo o diretor do zoológico, Fernando Magnani, os pinguins-de-magalhães, em sua maioria, chegam ao Brasil arrastados pelas correntes marítimas, por estarem debilitados ou por serem ainda muito novos."As aves trazidas aqui para o parque são jovens, com um ou dois anos de vida. Provavelmente, deve ter sido a primeira navegação delas."O pinguim-de-magalhães atinge até 20 anos de vida, 60 cm de altura e pode ser facilmente encontrado no sul do continente e até mesmo no Rio Grande do Sul.

São mais comuns que o pinguim-imperador, alçado à fama em recentes documentários e animações. O imperador é uma espécie que habita a Antártida e que chega a 1,10 m. Outra vantagem do pinguim-de-Magalhães é de se adaptar ao calor: suporta ambientes de até 20ºC - o pinguim-imperador não sobrevive a temperaturas maiores que 5ºC.

Além dos pinguins, o zoo já abriga duas espécies originárias da região da Patagônia: a lhama e a alpaca.O parque deve inaugurar até junho o projeto Planície Patagônia, com um pinguinário e uma planície que abrigará 11 espécies que habitam o extremo sul do continente. "Queremos criar uma coleção didática da Patagônia no interior", disse Magnani.

Fonte: Folha Online

Estado de Minas Gerais discute a utilização de MDL

Danielle Jordan

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável reuniu-se esta semana com a diretoria de Meio Ambiente e Temas Especiais do Ministério das Relações Exteriores e o Grupo de Negociação sobre Ações Cooperativas de Longo-Prazo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (AWG-LCA), em Sete Lagoas, na região central de Minas Gerais, para discutir propostas de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Kyoto.

O impacto das mudanças climáticas no setor privado fez parte da pauta, assim como a inserção do setor florestal-siderúrgico nas negociações de MDL. O evento incluiu uma visita técnica à cadeia produtiva da siderurgia a carvão vegetal renovável, nas instalações do Grupo Plantar em Curvelo.De acordo co informações da secretaria de Meio Ambiente os projetos de MDL no setor siderúrgico podem promover o sequestro de dióxido de carbono no processo de reflorestamento, reduções nas emissões de metano no processo de carbonização e reduções nas emissões de CO2 nos altos-fornos, derivados do uso de carvão mineral ou a queima do carvão vegetal de florestas nativas.

O governo pretende implantar nova regulamentação para o uso de carvão vegetal de matas nativas na siderurgia. Outras medidas como esta devem ajudar o estado a fortalecer a política de sustentabilidade para o setor, como o aumento no volume de crédito para o plantio de novas florestas por meio de parcerias com órgãos nacionais e investidores estrangeiros interessados na aquisição dos créditos de carbono.

Fonte: Ambiente Brasil