segunda-feira, 25 de maio de 2009

Verba para o aquífero

DANIELLE CASTRO
Cerca de R$ 9 milhões para ações de proteção e desenvolvimento tecnológico voltado para o Aquífero Guarani estão parados por falta dos dados do projeto internacional sobre o reservatório promovido pelo Banco Mundial. Estado, Comitê de Bacia do Pardo (CBH-Pardo), Promotoria e Prefeitura aguardam há seis meses a publicação.

O programa do Banco Mundial envolveu quatro países por cinco anos e foi encerrado em novembro de 2008 em um congresso em Ribeirão Preto. A verba parada considera os R$ 8 milhões estimados para três programas do Plano de Bacia do Pardo e os R$ 850 mil já investidos pelo Estado para o mapeamento das áreas de recarga.

Há ainda valores não calculados que estão sendo captados em sistema de mutirão por diversos órgãos do município (Daerp), Estado (DAEE) e União (Ministério do Meio Ambiente) para manutenção do monitoramento do Guarani em Ribeirão, que foi piloto brasileiro do projeto do Banco Mundial. Segundo Luiz Amore, secretário geral do Projeto Aquífero Guarani do Banco Mundial, a demora ocorreu por conta da padronização e do atraso na entrega de relatórios.

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Fonte: Gazeta de Ribeirão